quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Jonny?

Descobri, numa noite escura de quarta-feira, perto das 22h10, que a sessão das 22h é pontual. Nem um minuto a mais e o filme começa.

Em cartaz: Meu nome não é Jonny. Filme negro, brasileiro. Do começo ao fim.

Instigante. Retrô. Óculos quadrados. Família. Fotográfico. Colorido. Pornográfico. Maconha. “Ó a larica deles!”, Pati comenta. Enrosco. Temporário. Drogas. Pesado. Dolorido. Sofrido. Quase troco o canal... Morte. Loucura. Oito schnauzer!??! Todo mundo “chêra”. Denso. A tiazinha vende pó, que isso!? Massa!

p.s.: bolacha Negrito e leite quente com toddy

Na época o cigarro ainda era liberado em ambientes fechados. Polícia “chêra”. Coitado do Nelinho... estudou tanto!!! “Se quiser eu faço um gato aí, rapidinho”. “Tu qué morrê, xará?”. O primeiro “cliente” não quis... o segundo desistiu... Que putaria esta porra de polícia! Gente estranha, coisa esquisita. Mudou de ramo: agora é cantor! Como assim? “Minha pernoquinha roliça” Suspense. Muita loucura!! Parece que vou entrar no filme. Não está muito agradável.

No momento prefiro o silêncio dos grilos.

“É o seguinte, amigão, fala em números comigo”.

Bom? Não! Excelente!!!

2 comentários:

  1. Poxa, não tinha assistido ainda "Meu Nome Não é Johny"? Como assim? Filmão, do começo ao fim. Foi interessante ler o seu post sobre ele pq eu acho que vi esse filme umas 15 vezes, pois todas vez que passa no telecine eu não aguento. O mesmo ocorre com "Tropa de Elite", "Cidade de Deus", e "Carandiru"... dizem que esses filmes não saão tudo isso, mas sei lá, eu não consigo evitar...

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  2. só uma coisa de ruim nesse filme... o título. até agora não entendi pq eles não tiveram uma idéia melhor por título...

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Invente!