Não tão triste como aquela tão conhecida dos versos daquele mais conhecido ainda...
Mas Andorinha sozinha sorri pelos cantos!
Andorinha!!!
Grita nas rodas de prosa e exala perfume de sabonete pela noite...
Andorinha, Andorinha...
Conta contos que jamais imaginasse qualquer alma. Alma que sabe imaginar.
- Sou filha da luz, amiga do tempo e “cumade” do lar! Cuido dos barrigudinhos e aparo o bigode de Márcio.
Andorinha...
Tão contente com seu contentar vou-me embora.
Não para Pasárgada (não gosto de reis e riquezas!), mas para a senzala, onde os negros brotam até das pedras e os olhares malandros varam até paredes... Ai que delícia!
Mas Andorinha sozinha sorri pelos cantos!
Andorinha!!!
Grita nas rodas de prosa e exala perfume de sabonete pela noite...
Andorinha, Andorinha...
Conta contos que jamais imaginasse qualquer alma. Alma que sabe imaginar.
- Sou filha da luz, amiga do tempo e “cumade” do lar! Cuido dos barrigudinhos e aparo o bigode de Márcio.
Andorinha...
Tão contente com seu contentar vou-me embora.
Não para Pasárgada (não gosto de reis e riquezas!), mas para a senzala, onde os negros brotam até das pedras e os olhares malandros varam até paredes... Ai que delícia!
Minha primeira premiada poesia!
(4º lugar no Concurso de Poesias de Itatiba)
(4º lugar no Concurso de Poesias de Itatiba)
Tá aí uma coisa que eu não sei (ou será consigo) apreciar: Poesia.
ResponderExcluirNão sei porque. E não me venha falar que música é poesia: porque não é! Pode até haver poesia na música - mas a melodia é um veículo a mais de comunicação literaria (tá entendendo?!), de modo que a compreensão da coisa é outra (lógico, isso tudo ao meu ver).
Sempre achei as frases de poesia muito jogadas ao vento... sei lá... não me dou bem mesmo... A estrutura... Minhas interpretações de poesias não fazem justiça à genialidade do poeta.
Vai entender...