segunda-feira, 30 de novembro de 2009

morte do amor

Profundamente querida você sempre foi para mim que não tenho onde cair e seguir é meu rumo nesta travessia de pegadas banhadas pelas águas de oceanos e rios que passam por todos os caminhos que sigo na sequência dos dias repletos de sonhos e vontades nada reais de transformar-me em artista de cinema televisão livro escrita e tudo o mais que me faça ser apenas eu como devo realmente ser assim no meu mais livre pensamento e vontade de cair nas tentações de um homem esmiuçado de desejos e transbordado de quereres pela minha boca que agora está seca da sua carne destrinchada pelas formigas que brotam das terras e comem cadáveres frios pálidos e cálidos como a nossa noite de ontem e como meu gozo eterno sem vontade de sentir por você que hoje não tem para onde ir.

3 comentários:

  1. oi Marília, como vai você prima?
    Você é a Marília do Tarcilo? Porque eu sou o Rodrigo do Jó, o Jó da tia Dona. Amo essa mineiridade significante de ternura.

    Achei tão lindo o que escreveu sobre o sol. Como achei extremamente doído essa sua "morte do amor" aqui.

    amo prosa e venero poesia.

    te peço desculpas por não ter lhe visitado antes. teria mil desculpas, mas vou guardá-las pra mim. a você, minha reverência.

    Mas Marília, me conte de você, me mande um email, me mande textos, me avise das coisas.

    É jornalista também? Putz....hehe

    olha só, o email que eu uso é
    rvianamarketing@yahoo.com.br

    adoraria me corresponder mais com você. foi um achado.

    virei seu fã/seguidor aqui no blog. só não sei se chega email pra mim quando vc posta algo. aliás , a internet é uma neurose dos tempos atuais. não sei muita coisa dela.

    beijão procê mineira.

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  2. caralho este vai ser o post dos palavrões comentados sem pontos e virgulas e isso me lembrou me de longe muito longe de verdade muito distante as abrobras que escrevo quando ensaio pensamentos sem fins pés cabeças e fundamentos e agora que leio que escrevo de pois de te ler eu nao leio eu canto porque assim os escritos não sao mais poesias são cantos camonianos sonetos da bossa nova cantados por vozes em ritmo é só você ler assim bem livre que vai ouvir a musica que sai das suas proprias palavras e de sua mente que há de perdoar esta minha construção tosca e como todas as outras que minha são assim sem final.

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